Assistente de Educação Básica é uma das funções mais importantes dentro da rede de ensino público, especialmente na Educação Infantil e no Ensino Fundamental. O cargo é comum em concursos promovidos por prefeituras e secretarias municipais de educação, sendo uma excelente porta de entrada para quem deseja conquistar a tão sonhada estabilidade profissional.
Esse profissional atua lado a lado com professores e gestores escolares, contribuindo para o bom funcionamento do ambiente escolar. O trabalho do Assistente de Educação Básica vai além do cuidado com as crianças: ele também é peça fundamental no apoio pedagógico e na organização das atividades escolares.
Se você está pensando em prestar concurso para essa área, continue a leitura e descubra o que faz um Assistente de Educação Básica, quanto ganha, onde pode trabalhar e quais são os requisitos para assumir o cargo.
Índice
O que faz um Assistente de Educação Básica?
O Assistente de Educação Básica atua no apoio direto às atividades escolares e pedagógicas dentro da educação infantil e do ensino fundamental. Seu papel é ajudar os professores em sala de aula, acompanhar os alunos em atividades internas e externas e prestar assistência em tarefas administrativas da escola.
Entre as principais atribuições estão:
- Auxiliar no cuidado com crianças em fase de desenvolvimento;
- Ajudar na alimentação, higiene e recreação dos alunos;
- Apoiar na execução de atividades pedagógicas sob supervisão do professor;
- Participar de eventos e reuniões escolares;
- Colaborar na organização de salas e materiais didáticos.
Além disso, em muitas redes de ensino o Assistente de Educação Básica também atua no acolhimento de alunos com deficiência, contribuindo para a inclusão e acessibilidade.
Quanto ganha um Assistente de Educação Básica?
A remuneração do Assistente de Educação Básica varia de acordo com o município, jornada de trabalho e plano de carreira da prefeitura ou do estado.
Em média, os salários variam entre R$ 1.500,00 e R$ 3.000,00 mensais, podendo chegar a valores maiores em cidades com melhores estruturas salariais.
Além do vencimento base, o profissional pode receber:
- Vale-alimentação ou refeição;
- Auxílio-transporte;
- Adicional por tempo de serviço;
- Gratificações por escolaridade ou função;
- Férias remuneradas e 13º salário.
A jornada de trabalho geralmente é de 30 a 40 horas semanais, com expediente em turnos que variam conforme o funcionamento da escola.
Qual a escolaridade para ser Assistente de Educação Básica?
Na maioria dos concursos públicos, o cargo exige ensino médio completo como requisito mínimo. No entanto, algumas prefeituras podem exigir curso técnico na área educacional ou até curso superior em Pedagogia ou áreas afins como critério de classificação.
Confira sempre o edital do concurso desejado para saber a exigência exata de escolaridade.
Ter cursos de capacitação na área de educação infantil e primeiros socorros pode ser um diferencial importante tanto na seleção quanto no desempenho das atividades do cargo.
Onde atua um Assistente de Educação Básica?
O Assistente de Educação Básica atua principalmente em:
- Escolas públicas de educação infantil e ensino fundamental;
- Centros de Educação Infantil (CEIs);
- Creches municipais;
- Projetos educacionais comunitários;
- Salas de apoio pedagógico e de recursos multifuncionais.
A contratação geralmente ocorre por concursos públicos realizados por prefeituras municipais, e há oportunidades em todo o país. Cidades como Belo Horizonte, São Paulo, Campinas, Salvador e muitas outras frequentemente abrem processos seletivos para essa função.
Cargos relacionados
Se você tem interesse no cargo de Assistente de Educação Básica, pode também considerar outras funções semelhantes na área educacional pública, como:
- Auxiliar de Desenvolvimento Infantil (ADI);
- Agente de Apoio Escolar;
- Monitor de Educação Infantil;
- Técnico em Assuntos Educacionais;
- Professor de Educação Infantil (nível médio ou superior);
- Agente de Educação.
Esses cargos também aparecem em concursos públicos com boa frequência e têm atribuições próximas, podendo servir como plano B em uma estratégia de aprovação.