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Concurso TSE Unificado e Concurso Nacional Unificado (CNU): qual a diferença?

icone calendario 04 dez 2023

Olá, concurseiro! Você sabia que o Concurso TSE Unificado é previsto para esse ano, assim como o Concurso Nacional Unificado?

Pois é! Os dois certames tem como objetivo preencher vagas autorizadas de forma centralizada, mas o que as pessoas não sabem é que eles são diferentes em muitos aspectos.

Nesse artigo vou te explicar todas as diferenças. Então, se você tem interesse em aproveitar alguma dessas oportunidades, fica comigo! 😉

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Vagas, cargos e salários

A principal diferença entre o Concurso Nacional Unificado e o concurso TSE Unificado está na oferta de vagas.

Enquanto o CNU terá oferta de vagas para o Poder Executivo Federal em diversos órgãos e ministérios, o TSE será exclusivo para Justiça Eleitoral.

Confira os órgãos que abrangem cada um desses concursos e a pretensão salarial:

Concurso Nacional Unificado

Até o momento, foram confirmados 21 órgãos e ministérios, sendo:

  • Fundação Nacional dos Povos Indígenas – Funai: 502 vagas
  • Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária – INCRA: 742 vagas
  • Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA: 520 vagas
  • MGI e transversais: 1480 vagas
  • Ministério da Saúde – MS: 220 vagas
  • Auditores Fiscais do Trabalho – MTE: 900 vagas
  • Agência Nacional de Transportes Aquaviários – ANTAQ: 30 vagas
  • Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços – MDIC: 50 vagas
  • Superintendência Nacional de Previdência Complementar – PREVIC: 40 vagas
  • Agência Nacional de Energia Elétrica – Aneel: 40 vagas
  • Agência Nacional de Saúde Suplementar – ANS: 35 vagas
  • Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE: 895 vagas
  • Ministério da Justiça e Segurança Pública – MJSP: 100 vagas
  • Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações – MCTI: 296 vagas
  • Ministério da Cultura – MINC: 50 vagas
  • Advocacia-Geral da União – AGU: 400 vagas
  • Ministério da Educação – MEC: 70 vagas
  • Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania – MDHC: 40 vagas
  • Ministério dos Povos Indígenas – MPI: 30 vagas
  • Ministério do Planejamento e Orçamento – MPO: 60 vagas

Veja a lista detalhada de adesões por carreiras/cargos de cada órgão, clicando aqui!

As oportunidades são de nível médio e superior, com salários iniciais de até R$ 23.579,71.

Concurso TSE Unificado

De acordo com o projeto básico do concurso, serão publicados dois editais, sendo um para Técnico Judiciário e um para Analista Judiciário, com vagas para o TSE e para os Tribunais Regionais Eleitorais (TREs), que demonstrarem interesse em preencher os cargos vagos.

As duas carreiras exigem nível superior completo. Isso porque foi publicada a Lei 14.456/2022, que determina o ensino superior para ingresso no cargo de técnico judiciário, ao invés do nível médio.

Em relação a remuneração inicial, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou a Lei 14.523/2023, que concede reajuste aos salários das carreiras que serão ofertadas, sendo:

Técnico Judiciário

  • Fevereiro
    • 2023: R$ 9.220,34
    • 2024: R$ 9.773,58
    • 2025: R$ 10.372,70

Analista Judiciário

  • Fevereiro
    • 2023: R$ 15.128,00
    • 2024: R$ 16.035,69
    • 2025: R$ 17.018,67

Conheça os detalhes mais importantes de cada seleção! 😎

Como vai funcionar o Concurso Nacional Unificado?

Diferente do modo de seleção atual, onde cada órgão faz seu próprio edital, o CNU prevê uma única seleção, que será realizada simultaneamente, no primeiro trimestre de 2024, em 179 cidades espalhadas por todo o país.

Inspirado no modelo do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio), o objetivo é democratizar o acesso às vagas e dar oportunidades para locais que não costumam receber a aplicação de provas.

Inclusive, a adesão dos órgãos e ministérios ao CNU foi voluntária. As vagas foram distribuídas em oito blocos temáticos, de acordo com a área de atuação governamental, sendo:

  • Administração e Finanças Públicas;
  • Setores Econômico, Infraestrutura e Regulação;
  • Agricultura, Meio Ambiente e Desenvolvimento Agrário;
  • Educação, Ciência, Tecnologia e Inovação;
  • Políticas Sociais; Justiça e Saúde;
  • Trabalho e Previdência;
  • Dados, Tecnologia e Informação Pública;
  • Nível intermediário.

A boa notícia é que uma única pessoa pode concorrer a vagas em mais de um cargo, pagando uma única taxa de inscrição, desde que as vagas estejam no mesmo bloco temático.

Como vai funcionar o Concurso TSE Unificado?

Por outro lado, o Concurso TSE Unificado visa o preenchimento de vagas para o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e para os Tribunais Regionais Eleitorais (TREs), que demonstrarem interesse em preencher os cargos vagos, por meio de um único concurso.

Até o momento, 25 tribunais regionais manifestaram interesse na seleção, no entanto, os estados ainda não foram informados.

O concurso já conta com comissão de planejamento responsável pelos preparativos do edital, como estudos preliminares, elaboração do projeto básico, que funciona como um espelho do edital e contratação da banca organizadora.

A banca é responsável por receber as inscrições em seu site, aplicar as etapas da seleção e realizar o lançamento do edital.

A escolha da banca era um dos entraves para abertura do concurso. De acordo com informações, o órgão estava encontrando dificuldades para contratar uma banca e encontrar uma data válida para aplicação das provas em 2023.

Com a comissão formada, esse problema deve ser resolvido.

TSE x CNU: Como serão as provas?

O CNU consistirá na aplicação de provas simultâneas em todos os estados e no Distrito Federal, em duas etapas, sendo:

  • 1ª Etapa: Provas objetivas e dissertativas, de acordo com as especificidades temáticas de cada bloco;
  • 2ª Etapa: Prova de títulos.

Entretanto, cada órgão poderá aproveitar o resultado e adicionar etapas de caráter eliminatório e/ou classificatório específicas do seu processo seletivo, entre elas, o curso de formação.

Porém, a organização da etapa e os custos a ela relacionados serão de responsabilidade do respectivo órgão ou entidade.

Já o TSE deve avaliar os candidatos por meio de provas objetivas de conhecimentos gerais e específicos, provas discursivas, avaliação de títulos e teste de aptidão física.

Conheça os quatro conteúdos obrigatórios da parte de conhecimentos gerias:

  • Gramática e interpretação de texto da língua portuguesa;
  • Noções de informática;
  • Normas aplicáveis aos servidores públicos federais;
  • Regimento interno do respectivo Tribunal.

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