Ótimas notícias para os concurseiros! Foi oficialmente publicado o edital do concurso PC RS Delegado (Polícia Civil do Estado do Rio Grande do Sul), com oferta de 30 vagas para o cargo de Delegado de Polícia. A carreira exige nível superior completo e oferece uma remuneração inicial de R$ 23 mil, tornando-se uma excelente oportunidade para quem busca estabilidade e altos ganhos no serviço público.
Resumo Edital
As inscrições já estão abertas e seguem até o mês de novembro, enquanto as provas objetivas estão previstas para o dia 21 de dezembro de 2025. É hora de ficar atento(a) aos prazos e se preparar para garantir uma das vagas! Continue comigo e confira todos os detalhes sobre o concurso PC RS Delegado.
Prepare-se para este concurso
Índice
Principais datas do concurso PC RS Delegado
Confira o cronograma do concurso PC RS Delegado com as principais datas:
- Publicação do edital: 13 de outubro de 2025
- Período de inscrições: 13 de outubro a 12 de novembro de 2025
- Solicitação de isenção da taxa de inscrição: 15 a 21 de outubro de 2025
- Último dia para pagamento da taxa de inscrição: 13 de novembro de 2025
- Aplicação da prova preambular (fase preliminar): 21 de dezembro de 2025
- Divulgação dos gabaritos preliminares: 22 de dezembro de 2025
Como fazer a inscrição no concurso PC RS Delegado?
Os interessados em participar do concurso PC RS para o cargo de Delegado de Polícia poderão se inscrever a partir das 10h do dia 13 de outubro, por meio do site da Fundatec, banca organizadora responsável pelo certame.
As inscrições permanecerão abertas até as 16h do dia 12 de novembro de 2025, conforme o horário oficial de Brasília.
Qual o valor da taxa de inscrição?
Para confirmar a participação, será necessário efetuar o pagamento da taxa de inscrição no valor de R$270,84, dentro do prazo estipulado.
O boleto bancário deverá ser quitado até o dia 13 de novembro de 2025.
Como pedir a isenção da taxa de inscrição?
O edital do concurso PC RS Delegado também prevê isenção total da taxa de inscrição para candidatos que atendam aos critérios estabelecidos pela legislação estadual. Os beneficiados serão:
- Candidato que for Pessoa com Deficiência (PcD)
- Candidato que possuir renda mensal de até um salário-mínimo e meio nacional per capita familiar, conforme previsto na Lei Estadual nº 13.320, de 21 de dezembro de 2009.
Os pedidos de isenção deverão ser realizados entre os dias 13 de outubro e 12 de novembro de 2025, exclusivamente pelo site da banca organizadora.
Carreira e vagas
O concurso PC RS Delegado oferece 30 vagas imediatas para o cargo de Delegado de Polícia, além de cadastro reserva. As oportunidades estão distribuídas da seguinte forma:
- Ampla concorrência: 20
- Pessoas com deficiência: 3
- Pessoas negras: 5
- Pessoa trans: 1
- Pessoa indígena: 1
Para ingressar na carreira, é necessário possuir nível superior em Direito, Carteira Nacional de Habilitação (CNH) mínima na categoria B e comprovar atividade jurídica ou policial por, no mínimo, três anos até a data da posse.
O que faz um Delegado da PC RS?
O Delegado de Polícia é o responsável por comandar as investigações e garantir que tudo funcione dentro da lei em uma delegacia. Entre suas funções, estão presidir inquéritos policiais, termos circunstanciados e autos de prisão em flagrante. Ele também pode apreender objetos ligados a crimes, requisitar perícias e cuidar da formalização das provas.
Além disso, o Delegado cumpre e faz cumprir mandados de prisão, orienta a equipe nas investigações e toma as providências jurídicas necessárias quando um crime chega ao seu conhecimento. Também elabora relatórios, representa pela prisão de suspeitos e conduz sindicâncias e processos administrativos.
Outra parte importante do trabalho é gerenciar a delegacia onde atua, garantindo que tudo siga as normas da Administração Pública e que os serviços prestados à população sejam eficientes.
Quanto ganha um Delegado da PC RS?
Depois de ser aprovado no Curso de Formação Profissional e cumprir todos os requisitos legais, o candidato passa a ocupar o cargo de Delegado de Polícia na classe inicial.
A carga horária é de 40 horas semanais, em regime de dedicação exclusiva. O salário inicial é de R$ 23.334,43, o que torna o cargo um dos mais bem remunerados da carreira policial.
Requisitos
Confira os critérios estabelecidos pelo novo edital para participar do concurso PC RS Delegado:
• Ser brasileiro ou gozar das prerrogativas contidas no art. 12 da Constituição Federal, cujo processo de naturalização tenha sido encerrado dentro do prazo das inscrições;
- Ser brasileiro ou gozar das prerrogativas contidas no art. 12 da Constituição Federal, cujo processo de naturalização tenha sido encerrado dentro do prazo das inscrições;
- Contar com, no mínimo, 18 anos de idade até a data da matrícula no Curso de Formação Profissional;
- Possuir Cédula de Identidade Civil que contenha o número de registro geral (RG), utilizado para cadastramento de pessoas físicas pelo Órgão Estadual da Segurança Pública;
- Estar em dia com as obrigações militares e eleitorais;
- Ter concluído o Curso de Direito, reconhecido pelo Ministério da Educação, até a data da posse;
- Haver exercido atividade jurídica ou policial, pelo período mínimo de 3 (três) anos, até a data da posse;
- Possuir Carteira Nacional de Habilitação para conduzir veículos automotores, no mínimo da categoria “B”, até a data da posse;
- Possuir CPF válido e situação regularizada perante a Secretaria da Receita Federal;
- Possuir saúde física e psiquiátrica e aptidão psicológica adequadas ao exercício das atividades inerentes à carreira policial e, especialmente, ao cargo;
- Possuir conduta moral, ética, social e profissional compatível com a função policial.
Etapas e provas do concurso PC RS Delegado
O concurso PC RS Delegados avaliará os candidatos por meio das seguintes etapas:
- Prova Teórico-Objetiva
- Prova Discursiva e Peça Processual
- Prova Oral
- Prova de Títulos
- Teste de Aptidão Física
- Avaliação Psicológica e Psiquiátrica
- Sindicância de Vida Pregressa
- Curso de Formação Profissional
Prova Teórico-Objetiva
A Prova objetiva, de caráter classificatório e eliminatório, será realizada em dois turnos, no dia 21 de dezembro de 2025.
Na primeira parte (P1), aplicada no turno da manhã, o conteúdo avalia Língua Portuguesa, com 40 questões objetivas.
A segunda parte (P2), aplicada no turno da tarde, contém 80 questões distribuídas da seguinte forma:
- Conhecimentos Específicos
- Direito Penal – 20 questões
- Direito Processual Penal – 20 questões
- Direito Administrativo – 10 questões
- Direito Constitucional – 10 questões
- Direito Civil – 5 questões
- Direitos Humanos e Criminologia – 5 questões
- Medicina Legal – 5 questões
- Noções de Tecnologia Aplicáveis à Investigação Criminal – 5 questões
No total, serão 120 questões de múltipla escolha, com 5 alternativas e apenas 1 que deverá ser marcada como correta.
O tempo de duração é de três horas para a P1 e cinco horas para a P2. As provas ocorrem, preferencialmente, em Porto Alegre e/ou Região Metropolitana.
Serão eliminados os candidatos que não alcançarem pelo menos 60% de aproveitamento total ou 50% de acertos em cada parte. A nota final da prova é calculada pela média ponderada entre as duas partes, com peso 4 para a P1 e peso 6 para a P2.
Prova discursiva e peça processual
Serão convocados para essa fase os 300 primeiros candidatos aprovados na etapa anterior. As provas serão realizadas no dia 18 de fevereiro de 2026, em turnos distintos.
Na parte da manhã, o candidato responderá a seis questões discursivas, sendo duas de Direito Penal, duas de Direito Administrativo e duas de Direito Constitucional, com duração máxima de 3 horas.
Na parte da tarde, deverá elaborar uma peça processual e responder a duas questões discursivas de Direito Processual Penal, com duração máxima de 4 horas.
Essa fase tem caráter eliminatório e classificatório e avalia tanto o domínio técnico-jurídico quanto a capacidade de argumentação e clareza na exposição.
Prova Oral
A Prova Oral tem como objetivo avaliar o conhecimento, a articulação e a capacidade de argumentação do candidato sobre temas de Direito Penal e Direito Processual Penal.
Os tópicos são sorteados no dia da avaliação, e o candidato dispõe de 15 minutos para a arguição. Os critérios de avaliação incluem domínio do conteúdo, clareza, raciocínio lógico e postura diante da banca examinadora. Confira os critérios estabelecidos pelo edital:

Prova de Títulos
De caráter exclusivamente classificatório, essa etapa considera a formação acadêmica e a experiência profissional do candidato. A entrega dos documentos autenticados será feita digitalmente, em período definido em edital. São aceitos títulos conforme a tabela de pontuação divulgada pela banca, contemplando especializações, mestrados, doutorados e tempo de exercício em atividades jurídicas.
Veja a seguir como os candidatos serão avaliados nesta etapa:

Teste de Aptidão Física (TAF)
O TAF tem caráter eliminatório e visa avaliar se o candidato possui as condições físicas necessárias para o desempenho da função policial. Os testes aplicados são:
- Flexão abdominal;
- Flexão de braço na barra fixa (masculino) ou isometria na barra (feminino);
- Impulso horizontal;
- Corrida de 12 minutos.
Os critérios mínimos de aprovação são os seguintes:
Mulheres: 32 abdominais em 60 segundos; 35 segundos de isometria na barra; 1,40 m no impulso horizontal e 2.100 m de corrida em 12 minutos.
Homens: 38 abdominais em 60 segundos; 6 flexões na barra fixa; 1,80 m no impulso horizontal e 2.400 m de corrida em 12 minutos.
Avaliações Psicológica, Psiquiátrica e de Saúde
Os candidatos considerados aptos no TAF seguem para as avaliações psicológica e psiquiátrica, ambas de caráter eliminatório. Na sequência, realizam o exame de saúde, conduzido pelo Departamento de Perícia Médica e Saúde do Trabalhador (DMEST), igualmente eliminatório.
Sindicância da Vida Pregressa e Atual
Realizada pela Academia de Polícia Civil (ACADEPOL) e pela Divisão de Recrutamento e Seleção, esta fase tem caráter eliminatório. O candidato deverá apresentar documentação comprobatória dentro do prazo definido em edital.
Os documentos incluem:
a) Documento de identificação oficial com número do RG e CPF;
b) Declaração, em formulário próprio, informando:
- se já respondeu ou responde a inquérito policial, civil ou militar, sindicância administrativa ou processo criminal;
- se figura ou figurou como parte ré em ações cíveis;
- se sofreu protesto de títulos ou penalidades no exercício de cargo público ou profissão regulamentada.
O objetivo é apurar aspectos éticos, morais e sociais, avaliando a conduta pessoal e profissional do candidato e sua compatibilidade com a função policial.
Curso de Formação Profissional
Ministrado pela ACADEPOL, apenas os candidatos aprovados em todas as fases anteriores podem ingressar nessa etapa. O curso tem caráter classificatório e eliminatório e prepara o futuro Delegado de Polícia para o exercício pleno das atribuições do cargo, unindo teoria e prática voltadas à realidade da atividade policial.
O que cai na prova do concurso PC RS Delegado?
Confira alguns dos principais conteúdos que serão cobrados na prova do concurso PC RS Delegado:
Língua Portuguesa
- Leitura, interpretação e relação entre as ideias de textos de gêneros textuais diversos.
- Fato e opinião.
- Intencionalidade discursiva.
- Análise de implícitos, subentendidos e efeitos de sentido (José Luiz Fiorin e Francisco Platão Savioli).
- Ideias principais e secundárias.
- Recursos de argumentação (Eni Orlandi, Elisa Guimarães, Eneida Guimarães e Ingedore Villaça Koch).
- Linguagem e comunicação: situação comunicativa e variação linguística.
- Gêneros e tipos textuais, e intertextualidade: características e estrutura (Luiz Antônio Marcuschi).
- Coesão e coerência textuais (Ingedore Villaça Koch).
- Léxico: significação e substituição de palavras no texto; sinônimos, antônimos, parônimos e homônimos.
- Ortografia: emprego de letras, hífen e acentuação gráfica pelo sistema oficial vigente (inclusive Acordo Ortográfico conforme Decreto 6.583/2012).
- Referência ao Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa e ao dicionário online Aulete.
- Figuras de linguagem e suas relações de sentido na construção do texto (Evanildo Bechara, Domingos Paschoal Cegalla, Celso Cunha e Lindley Cintra).
- Fonologia: relações entre fonemas e grafias, e relações entre vogais e consoantes (Evanildo Bechara, Domingos Paschoal Cegalla, Celso Cunha e Lindley Cintra).
- Morfologia: classes de palavras e suas flexões, significados e empregos, estrutura e formação de palavras, vozes verbais e sua conversão (Evanildo Bechara, Domingos Paschoal Cegalla, Celso Cunha e Lindley Cintra).
- Sintaxe: funções sintáticas e suas relações no período simples e composto.
- Tipos de sintaxe:
- Sintaxe de colocação (Evanildo Bechara e Domingos Paschoal Cegalla).
- Sintaxe de regência nominal e verbal (Celso Pedro Luft, Evanildo Bechara, Domingos Paschoal Cegalla, Celso Cunha e Lindley Cintra).
- Sintaxe de concordância verbal e nominal (Evanildo Bechara, Domingos Paschoal Cegalla, Celso Cunha e Lindley Cintra).
- Coordenação e subordinação: emprego de conjunções, locuções conjuntivas e pronomes relativos.
- Pontuação: regras e implicações de sentido (Evanildo Bechara, Domingos Paschoal Cegalla, Celso Cunha e Lindley Cintra).
Direito Penal
- Introdução ao Direito Penal: conceito, características e função.
- Princípios gerais do Direito Penal.
- Relações com outros ramos do direito.
- Lei de Introdução ao Código Penal.
- Lei penal no tempo e no espaço.
- Tempo e lugar do crime.
- Contagem de prazo e frações da pena.
- Conflito aparente de normas.
- Teoria geral do crime.
- Classificações das infrações penais.
- Conceituação de crime e seus elementos.
- Iter criminis.
- Bem jurídico.
- Fato típico, conduta, resultado e nexo de causalidade.
- Tipicidade e tipicidade conglobante.
- Princípio da insignificância.
- Teorias do tipo.
- Crime doloso, crime culposo e crimes qualificados pelo resultado.
- Ilicitude e culpabilidade.
- Crime consumado e tentativa.
- Desistência voluntária, arrependimento eficaz, arrependimento posterior e crime impossível.
- Teoria da imputação objetiva.
- Erro de tipo e erro de proibição.
- Concurso de pessoas.
- Teoria geral da pena: funções e fundamentos.
- Penas privativas de liberdade, restritivas de direito e pecuniárias.
- Aplicação da pena.
- Erro na execução e resultado diverso do pretendido.
- Concurso de infrações.
- Suspensão condicional da pena.
- Livramento condicional.
- Efeitos da condenação e reabilitação.
- Medida de segurança.
- Ação penal e extinção da punibilidade.
- Prescrição.
Crimes em espécie:
- Contra a pessoa.
- Contra o patrimônio.
- Contra a propriedade imaterial.
- Contra a organização do trabalho.
- Contra o sentimento religioso e o respeito aos mortos.
- Contra a dignidade sexual.
- Contra a família.
- Contra a incolumidade pública.
- Contra a paz pública.
- Contra a fé pública.
- Contra a administração pública.
- Contra o Estado Democrático de Direito.
Aspectos penais de legislações específicas:
- Contravenções Penais – Decreto-Lei nº 3.688/1941.
- Crimes de Responsabilidade – Lei nº 1.079/1950.
- Crimes contra a Economia Popular – Lei nº 1.521/1951.
- Crime de Genocídio – Lei nº 2.889/1956.
- Código Eleitoral – Lei nº 4.737/1965.
- Crimes de Responsabilidade de Prefeitos e Vereadores – Decreto-Lei nº 201/1967.
- Parcelamento do Solo Urbano – Lei nº 6.766/1979.
- Execução Penal – Lei nº 7.210/1984.
- Crimes contra o Sistema Financeiro Nacional – Lei nº 7.492/1986.
- Crimes Raciais e por Preconceito – Lei nº 7.716/1989.
- Estatuto da Criança e do Adolescente – Lei nº 8.069/1990.
- Crimes Hediondos – Lei nº 8.072/1990.
- Código de Defesa do Consumidor – Lei nº 8.078/1990.
- Crimes contra a Ordem Tributária e Relações de Consumo – Lei nº 8.137/1990.
- Crimes contra a Ordem Econômica – Lei nº 8.176/1991.
- Locações de Imóveis Urbanos – Lei nº 8.245/1991.
- Estatuto da Advocacia (OAB) – Lei nº 8.906/1994.
- Juizados Especiais Criminais – Lei nº 9.099/1995.
- Propriedade Industrial – Lei nº 9.279/1996.
- Interceptação de Comunicações Telefônicas – Lei nº 9.296/1996.
- Transplante de Órgãos – Lei nº 9.434/1997.
- Tortura – Lei nº 9.455/1997.
- Código de Trânsito Brasileiro – Lei nº 9.503/1997.
- Crimes Ambientais – Lei nº 9.605/1998.
- Propriedade Intelectual de Programa de Computador – Lei nº 9.609/1998.
- Lavagem de Dinheiro – Lei nº 9.613/1998.
- Estatuto do Idoso – Lei nº 10.741/2003.
- Estatuto do Desarmamento – Lei nº 10.826/2003.
- Organismos Geneticamente Modificados – Lei nº 11.105/2005.
- Lei Maria da Penha – Lei nº 11.340/2006.
- Lei de Drogas – Lei nº 11.343/2006.
- Identificação Criminal – Lei nº 12.037/2009.
- Estatuto da Igualdade Racial – Lei nº 12.288/2010.
- Crime Organizado – Lei nº 12.850/2013.
- Marco Civil da Internet – Lei nº 12.965/2014.
- Discriminação HIV/AIDS – Lei nº 12.984/2014.
- Estatuto da Pessoa com Deficiência – Lei nº 13.146/2015.
- Terrorismo – Lei nº 13.260/2016.
- Tráfico de Pessoas – Lei nº 13.344/2016.
- Sistema de Garantia de Direitos da Criança e do Adolescente – Lei nº 13.431/2017.
- Abuso de Autoridade – Lei nº 13.869/2019.
- Nova Lei de Licitações – Lei nº 14.133/2021.
- Lei Henry Borel – Lei nº 14.344/2022.
- Lei Geral do Esporte – Lei nº 14.597/2023.
- Jurisprudência e Súmulas dos Tribunais Superiores (STJ e STF).
Direito Processual Penal
- Direitos e garantias constitucionais aplicáveis ao processo penal.
- Pacto de San José da Costa Rica.
- Norma processual penal: conceito, fontes, características, imunidades, eficácia, interpretação e analogia.
- Sistemas processuais penais.
- Lei de Introdução ao Código de Processo Penal.
- Princípios processuais penais.
- Aplicação do direito processual penal no tempo, no espaço e em relação às pessoas.
- Inquérito policial: elementos informativos, validade, natureza, conceito, funções, características e titularidade.
- Teorias do inquérito: função preparatória, filtro e reparadora.
- Formas de comunicação, início e instauração do inquérito.
- Diligências investigatórias, valor probatório e indiciamento.
- Atuação do advogado e garantias do investigado.
- Irregularidades, nulidades, sigilos e prazos.
- Trancamento, destino, arquivamento e requisição de diligências.
- Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO).
- Investigação criminal por Ministério Público e vítima.
- Controle externo da atividade policial pelo Ministério Público.
- Ação penal e acordo de não persecução penal.
- Sujeitos do processo: juiz, Ministério Público, acusado, defensor, assistente, auxiliares, peritos e intérpretes.
- Jurisdição e competência.
- Provas: conceito, objeto, classificação e sistemas de avaliação.
- Princípios gerais da prova, procedimento probatório e ônus da prova.
- Meios de prova: nominadas e inominadas, busca e apreensão, licitude e ilicitude.
- Preservação do local do crime e cadeia de custódia (inclusive virtual).
- Perícias, interrogatório, confissão, testemunhas, reconhecimento, acareação, documentos e indícios.
- Meios processuais e operacionais de combate ao crime organizado, crimes de colarinho branco e lavagem de dinheiro.
- Agentes infiltrados (tradicional e virtual).
- Prova virtual.
- Sigilos bancário, fiscal e telefônico.
- Interceptações telefônicas e quebra de sigilo telemático.
- Investigado e réu colaborador.
- Proteção a vítimas e testemunhas ameaçadas.
- Prisão: conceito, espécies, mandado e cumprimento.
- Prisões em flagrante, preventiva e temporária.
- Prisão especial e princípio da necessidade.
- Medidas cautelares pessoais e reais.
- Fiança e uso de algemas.
- Juiz das garantias e audiência de custódia.
- Processos em espécie: comum (ordinário, sumário e sumaríssimo).
- Processos especiais previstos no CPP e legislação extravagante.
- Procedimento do Tribunal do Júri.
- Processos dos crimes de responsabilidade de funcionários públicos.
- Invalidades processuais: irregularidades, nulidades, inexistência e inadmissibilidade.
- Sentença, coisa julgada, habeas corpus e mandado de segurança em matéria criminal.
- Questões e processos incidentes: prejudiciais, exceções, suspeição, impedimento e insanidade mental.
Aspectos processuais penais de legislações específicas:
- Decreto-Lei nº 3.688/1941 – Lei de Contravenções Penais.
- Lei nº 1.079/1950 – Crimes de Responsabilidade.
- Lei nº 1.521/1951 – Crimes contra a Economia Popular.
- Lei nº 2.889/1956 – Genocídio.
- Lei nº 4.737/1965 – Código Eleitoral.
- Decreto-Lei nº 201/1967 – Crimes de Responsabilidade de Prefeitos e Vereadores.
- Lei nº 7.210/1984 – Execução Penal.
- Lei nº 7.492/1986 – Crimes contra o Sistema Financeiro Nacional.
- Lei nº 7.716/1989 – Crimes Raciais e por Preconceito.
- Lei nº 7.960/1989 – Prisão Temporária.
- Lei nº 8.069/1990 – Estatuto da Criança e do Adolescente.
- Lei nº 8.072/1990 – Crimes Hediondos.
- Lei nº 8.078/1990 – Código de Defesa do Consumidor.
- Lei nº 8.137/1990 – Crimes Tributários e Econômicos.
- Lei nº 8.176/1991 – Crimes contra a Ordem Econômica.
- Lei nº 8.906/1994 – Estatuto da OAB.
- Lei nº 9.099/1995 – Juizados Especiais Criminais.
- Lei nº 9.296/1996 – Interceptação Telefônica.
- Lei nº 9.455/1997 – Tortura.
- Lei nº 9.503/1997 – Código de Trânsito Brasileiro.
- Lei nº 9.605/1998 – Crimes Ambientais.
- Lei nº 9.613/1998 – Lavagem de Capitais.
- Lei nº 9.809/1999 – Proteção a Testemunhas.
- Lei Complementar nº 105/2001 – Sigilo Bancário.
- Lei nº 10.741/2003 – Estatuto do Idoso.
- Lei nº 10.826/2003 – Estatuto do Desarmamento.
- Lei nº 12.037/2009 – Identificação Criminal.
- Lei nº 12.288/2010 – Estatuto da Igualdade Racial.
- Lei nº 12.694/2012 – Julgamento Colegiado em Crimes de Organização Criminosa.
- Lei nº 12.830/2013 – Investigação Criminal pelo Delegado de Polícia.
- Lei nº 12.850/2013 – Organização Criminosa.
- Lei nº 12.965/2014 – Marco Civil da Internet.
- Lei nº 13.146/2015 – Estatuto da Pessoa com Deficiência.
- Lei nº 13.257/2016 – Primeira Infância.
- Lei nº 13.260/2016 – Terrorismo.
- Lei nº 13.344/2016 – Tráfico de Pessoas.
- Lei nº 13.431/2017 – Garantia de Direitos da Criança e do Adolescente Vítima/Testemunha.
- Lei nº 13.869/2019 – Abuso de Autoridade.
- Lei nº 14.133/2021 – Nova Lei de Licitações.
- Lei nº 14.344/2022 – Lei Henry Borel.
- Lei nº 14.597/2023 – Lei Geral do Esporte.
- Jurisprudência consolidada do STF e STJ.
Materiais preparatórios para o concurso PC RS Delegado
O concurso PC RS Delegado está cada vez mais próximo, e se antecipar nos estudos pode ser o grande diferencial rumo à aprovação! Sabemos que conquistar uma vaga na Polícia Civil exige disciplina, estratégia e materiais de qualidade. Pensando nisso, a Nova Concursos oferece conteúdos completos, atualizados e com a credibilidade de quem já ajudou mais de 70 mil candidatos a alcançarem seus objetivos.
Um desses exemplos é o de Antônio José, que superou muitos obstáculos em sua caminhada. Mesmo diante das dificuldades, manteve o foco e confiou nos materiais da Nova. O resultado? Foi aprovado em dois concursos públicos de alta concorrência.
Quer saber qual foi o segredo da aprovação dele? Confira o depoimento completo e descubra como você também pode transformar seus estudos para o concurso PC RS Delegado!
Assinatura Nova Concursos
Na Nova Concursos, você encontra uma metodologia prática, eficiente e voltada para resultados. Nossa proposta é simples: te levar à aprovação sem enrolação e sem perda de tempo com o que não cai na prova.
Com o exclusivo Plano do Especialista, você segue uma trilha personalizada, estruturada por ciclos de estudo que se ajustam ao seu ritmo e objetivo. Além disso, aqui você tem acesso a um atendimento humanizado, com tutores e orientadores prontos para esclarecer dúvidas e te acompanhar até a conquista da vaga.
Assine agora e descubra como é estudar com quem realmente entende de aprovação!
Último concurso PC RS Delegado
O último concurso PC RS Delegado ocorreu em 2018 e ofertou 100 vagas para o cargo de Delegado, com remunerações iniciais de R$ 20.353,06!
Foi exigido que o candidato tivesse formação superior de Bacharel em Direito, com registro na OAB, além disso ele precisava comprovar experiência de três anos de trabalho, na área jurídica ou policial. Era requisito também, que o candidato possuisse carteira de habilitação na categoria B.
Como os candidatos foram avaliados?
Os candidatos passaram por duas fases distintas. Em primeiro lugar, foram avaliados quanto à aptidão para o Curso de Formação de Delegados da PC RS. Essa avaliação foi realizada por meio de uma prova preambular, aplicada no dia 20 de maio de 2018, de caráter eliminatório e classificatório, composta por 120 questões objetivas com 5 alternativas cada. A prova foi aplicada em dois turnos no mesmo dia.
A primeira parte da prova contou com 40 questões de Língua Portuguesa, enquanto a segunda foi composta por 80 questões de Conhecimentos Jurídicos. Os candidatos que obtiveram um aproveitamento mínimo de 60% na prova puderam avançar para a fase seguinte.
Na segunda fase, os candidatos foram submetidos à prova discursiva, aplicada em dois dias consecutivos. Para seguirem à parte final, foi necessário alcançar, no mínimo, 40% do total de pontos em cada parte da prova discursiva. A parte final consistiu em Prova Oral e Prova de Títulos, ambas de caráter classificatório.
Após essas etapas, os candidatos ainda realizaram a Prova de Capacitação Física, a Sindicância da Vida Pregressa e Atual, Exames de Saúde e Avaliação da Aptidão Psicológica, todas de caráter eliminatório.
Após a aprovação em todas essas etapas, o candidato pôde ingressar no curso de formação profissional.