Os editais do CNU (Concurso Nacional Unificado) são retificados e a prova de títulos tem mudanças para nível superior e substituição do termo da prova discursiva para nível médio.
A primeira edição oferta ao todo 6.640 oportunidades para provimento imediato com salários de até R$ 22,9 mil. A segunda edição do certame está em estudo e poderá ser realizada ainda no primeiro semestre de 2025.
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Quais foram as alterações realizadas nos editais do CNU?
O Ministério da Gestão e Inovação (MGI) republicou, no Diário Oficial desta quarta-feira, 2 de outubro, a retificação dos editais do Concurso Nacional Unificado . A medida foi necessária devido a incorreções no texto divulgado inicialmente na terça-feira, 1º de outubro, que tratava sobre a prova de títulos para cargos de nível superior.
A republicação visa corrigir os erros e garantir a clareza das informações aos candidatos.
A convocação para esta fase está marcada para o dia 8 de outubro, e os candidatos poderão enviar seus documentos de titulação acadêmica, tanto stricto sensu quanto lato sensu, e comprovação de experiência profissional nos dias 9 e 10 de outubro.
A retificação também apresenta correções nos critérios de desempate. Os editais nºs 1, 2, 3, 4, 5, 6 e 7/2024 do CNU sofreram alterações relacionadas aos documentos considerados como títulos, além da substituição do termo “discursiva” por “redação”, que se aplica ao bloco 8, referente aos cargos de nível médio.
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O CNU, que reuniu 2,1 milhões de inscritos, contou com a participação de 970.037 candidatos nas provas. A concorrência por cada bloco temático, levando em conta as abstenções, poderá ser consultada na página oficial do concurso.
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A divulgação do resultado preliminar da etapa de títulos está prevista para 4 de novembro, enquanto o resultado final será disponibilizado no dia 21 de novembro. Em janeiro de 2025, o governo federal dará início à convocação para posse e aos cursos eventuais de formação para os aprovados.
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Nova edição do Enem dos concursos em análise
Em recente entrevista, a Ministra da Gestão e Inovação, Esther Dweck, anunciou que está sendo realizada uma análise minuciosa sobre o novo formato de seleção do Concurso Unificado , em parceria com o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA).
A iniciativa visa avaliar os efeitos positivos e o custo-benefício dessa abordagem inovadora. Dweck informou que a decisão sobre a realização da segunda edição do CNU será tomada após a conclusão dessa análise.
A expectativa é que uma resposta concreta sobre a realização do concurso esteja disponível até dezembro deste ano.
Além disso, a Secretaria-Executiva do Ministério da Gestão e Inovação nomeou a servidora Denise Maria Neumann para liderar o acompanhamento, planejamento e avaliação das novas edições do CNU.
A previsão é que o edital, considerado o “Enem dos concursos”, seja publicado até março de 2025, com as provas agendadas para agosto do mesmo ano. Contudo, o Ministro ressaltou que esta nova edição contará com um número limitado de vagas, levando em conta a demanda e a necessidade dos órgãos federais.
O que é um CNU?
O Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos lançou o Concurso Unificado, uma proposta inovadora que busca centralizar os certames para a seleção de servidores públicos federais. Esta iniciativa visa promover o recrutamento para vagas autorizadas em diversos órgãos e entidades do Governo Federal.
Com a intenção de acelerar a contratação de servidores, o CNU surge em um momento crítico, uma vez que o governo sofreu uma perda de 73 milhões de servidores nos últimos seis anos.
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A implementação desse modelo unificado não apenas facilitará o processo de seleção, mas também permitirá a supervisão da administração dos órgãos, que têm capacidade enfrentada por dificuldades operacionais devido à escassez de pessoal.
A centralização dos concursos promove uma maior eficiência na gestão dos recursos humanos, possibilitando uma resposta mais ágil às necessidades do serviço público e à demanda da população por serviços de qualidade.
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