O concurso TRT MS que oferece vagas para o cargo de Analista Judiciário, ganhou um novo capítulo importante nesta semana: foi liberada a consulta aos locais de reaplicação das provas objetiva e discursiva, que acontecerão neste domingo.
O TRT MS e a FGV decidiram reaplicar as provas a todos os candidatos inscritos para o cargo de Analista Judiciário, inclusive àqueles que não compareceram na data original. A mudança foi bem recebida por especialistas e concurseiros, pois amplia o alcance da nova aplicação e garante igualdade de condições entre os participantes.
Com a nova etapa marcada, cresce a expectativa em torno do certame, que é considerado um dos mais relevantes da região Centro-Oeste. O concurso TRT MS oferece salários iniciais atrativos, superiores a R$ 8 mil, além de estabilidade e benefícios previstos para servidores do Judiciário Federal.
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Concurso TRT MS: Consulta ao local de prova liberado
Candidatos do concurso do Tribunal Regional do Trabalho da 24ª Região, que concorrem ao cargo de Analista Judiciário, já podem consultar o local da reaplicação da prova objetiva e discursiva.
A nova aplicação da prova do concurso TRT MS está marcada para o dia 11 de maio de 2025, conforme anunciado pela banca organizadora, a Fundação Getúlio Vargas (FGV).
Para saber onde realizará a nova prova, o candidato deve acessar o site da FGV e inserir o número do CPF no campo designado para a consulta.

O sistema já está disponível, e os cartões de convocação trazem informações como o endereço do local de prova, horário de abertura dos portões, sala, número da inscrição e instruções gerais para o dia da avaliação.
Além disso, o TRT MS e a banca recomendam que os candidatos verifiquem previamente o trajeto até o local de aplicação, de modo a evitar atrasos no dia da prova. A apresentação de documento oficial com foto será obrigatória para acesso às salas de aplicação.
Entenda o motivo da reaplicação
A necessidade de reaplicação surgiu após diversos candidatos e entidades ligadas à fiscalização de concursos denunciarem inconsistências entre o conteúdo programático previsto no edital atualizado e os temas efetivamente cobrados nas provas aplicadas em março.

Um levantamento interno, feito pela própria banca após as denúncias, confirmou que houve falha no alinhamento entre a prova aplicada e as exigências atualizadas no certame.
Inicialmente, a FGV divulgou um comunicado afirmando que apenas os candidatos que compareceram à prova de 9 de março teriam direito à reaplicação.
No entanto, após novos questionamentos e manifestações de candidatos prejudicados, a banca reviu sua posição e anunciou que todos os candidatos inscritos para o cargo de Analista Judiciário poderão participar da nova aplicação, mesmo aqueles que faltaram na data anterior.
A decisão foi bem recebida por especialistas da área de concursos e por candidatos, que consideraram a medida necessária para assegurar igualdade de condições entre todos os concorrentes. A reaplicação representa, assim, uma tentativa de corrigir um erro técnico que poderia comprometer a credibilidade do processo seletivo.
Reaplicação reforça compromisso com a lisura do certame
A decisão de reaplicar as provas visa garantir a transparência e a legalidade do concurso público, respeitando os princípios que regem o acesso aos cargos públicos. A situação gerou descontentamento por parte de diversos candidatos à época, o que resultou em pressão para que a banca adotasse uma medida corretiva.
A banca FGV informou que tomou todas as providências para evitar que falhas semelhantes ocorram novamente. A reaplicação segue os mesmos moldes da avaliação anterior, com a aplicação de prova objetiva, composta por questões de múltipla escolha, além de uma prova discursiva.
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