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CNU 2025 garante 50% das vagas da 2ª fase para mulheres! Entenda!

Excelente notícia! O Concurso Unificado 2025 (CNU) irá garantir que, na convocação para a segunda etapa da seleção, 50% das vagas sejam destinadas a mulheres, sempre que houver desequilíbrio de gênero entre os classificados! Confira os detalhes e como vai funcionar!

CNU 2025 garante 50% das vagas da 2ª fase para mulheres! Entenda!
CNU 2025 garante 50% das vagas da 2ª fase para mulheres! Entenda!

O Concurso Unificado 2025 terá uma importante medida de equidade: 50% das vagas da segunda fase serão reservadas para mulheres. A decisão foi confirmada pelo Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos (MGI) e visa promover a igualdade de gênero nos cargos públicos federais. Essa medida histórica pode impactar positivamente milhares de candidatas de todo o país!

A política de promoção da equidade de gênero valerá para todos os blocos temáticos do Concurso Unificado 2025. Isso significa que, mesmo que o número de mulheres aprovadas na primeira fase seja inferior, ao menos metade das convocações para a etapa seguinte será composta por candidatas do sexo feminino. A medida garante mais diversidade e representatividade na administração pública federal.

As inscrições para o Concurso Unificado 2025 seguem abertas até o dia 20 de julho de 2025, por meio do site da Fundação Gétulio Vargas (FGV), banca organizadora do certame! A taxa de inscrição é no valor de R$ 70,00 para todos os cargos e 3.652 vagas estão sendo ofertadas. Ficou interessado(a)? Continue comigo e confira todas as informações!

Equiparação de gênero do Concurso Unificado 2025!

O Concurso Unificado 2025 traz uma iniciativa inédita e significativa em favor da equidade de gênero no serviço público. Pela primeira vez em um concurso federal desse porte, será adotada uma política de equiparação de gênero na convocação para a segunda etapa da seleção, a prova discursiva, sempre que for constatado desequilíbrio na proporção entre homens e mulheres aprovados na etapa objetiva.

A equiparação não é uma reserva de vagas, mas sim uma ação corretiva que só será adotada se o número de mulheres classificadas para a prova discursiva for inferior a 50% do total de candidatos convocados.

Essa convocação para a segunda etapa do Concurso Unificado 2025 contempla até nove vezes o número de vagas disponíveis por cargo e bloco temático, conforme previsto em edital. Se, dentro desse universo, a presença feminina estiver abaixo da metade, o sistema realizará uma complementação proporcional de mulheres, até igualar a quantidade de homens.

Como isso funciona na prática?

Imagine um cargo com 20 vagas, onde a previsão é chamar 180 candidatos para a etapa discursiva (multiplicando por nove). Se entre os classificados da ampla concorrência houver 65 homens e 52 mulheres, a equiparação será acionada. Nesse caso, 13 mulheres adicionais serão convocadas, resultando em 65 mulheres e 65 homens, assegurando a igualdade numérica entre os gêneros.

A política será replicada em todas as modalidades de concorrência (ampla concorrência, cotas para negros, pessoas com deficiência, indígenas e quilombolas), respeitando a estrutura de cada cargo, especialidade e bloco temático. A lógica de mérito e desempenho será mantida para a classificação final, sem alteração nos critérios de aprovação.

Segundo a ministra Esther Dweck:
“Não é uma reserva de vagas. Quem vai ser aprovado no final é quem tiver a maior nota final.”

Estudos do Ministério da Gestão apontam que mulheres enfrentam mais obstáculos na preparação para concursos, como jornadas duplas, maternidade e menor tempo livre para estudo, especialmente na faixa etária dos 35 a 45 anos, média dos aprovados no CNU anterior.

Além disso, a ministra ressaltou que, enquanto a prova objetiva exige treinamento intensivo, a etapa discursiva valoriza vivências, repertório e experiência, o que tende a beneficiar mais as mulheres.

O que se espera com essa iniciativa do Concurso Unificado 2025?

Com essa ação afirmativa, o Concurso Unificado 2025 busca inspirar outros concursos e instituições públicas a adotarem medidas semelhantes, promovendo equidade de oportunidades desde o acesso às carreiras públicas.

É um passo importante para fortalecer a presença feminina no funcionalismo público e contribuir para uma administração pública mais diversa e inclusiva!