Está autorizada a realização do novo concurso PC AL (Polícia Civil de Alagoas), o governo confirmou que o edital irá ofertar 500 vagas para os cargos de Agente e Escrivão, com exigência que o candidato tenha o nível superior de formação. A comissão que tem a responsabilidade pelos preparativos que levará até o edital já está formada, e...
Está autorizada a realização do novo concurso PC AL (Polícia Civil de Alagoas), o governo confirmou que o edital irá ofertar 500 vagas para os cargos de Agente e Escrivão, com exigência que o candidato tenha o nível superior de formação.
A comissão que tem a responsabilidade pelos preparativos que levará até o edital já está formada, e os próximos passos será a definição da banca organizadora e divulgação do edital de abertura da seleção .
O novo concurso PC AL está oficialmente autorizado, o governador de Alagoas, Renan Filho, concedeu o aval para o início do processo de contratação da banca organizadora. Ao todo, o certame irá ofertar 500 vagas.
De acordo com o governo, do quantitativo total, 368 vagas serão para a carreira de Agente e 132 vagas para o cargo de Escrivão. Ambos têm a exigência do nível superior, além da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) para Agente.
Já os salários iniciais são a partir de R$ 2.071,80 para Escrivão e R$ 3.800,00 para Agente. Mediante o aval, o próximo passo será a definição da banca organizadora e a publicação do edital de abertura.
Ainda conforme informações do governo, o concurso PC AL deverá ser aberto entre os meses de abril e junho de 2021.
O novo concurso PC AL irá ofertar 500 vagas de caráter imediato, sendo divididas entre os cargos de Agente e Escrivão, com a seguinte distribuição:
No ano de 2018, o governador Renan Filho, sancionou a Lei que reajustou os salários das carreiras de Agente e Escrivão da Polícia Civil de Alagoas. Dessa maneira, a remuneração foi fixada no valor de R$ 3.800,00, podendo chegar ao valor de até R$ 10.763,58, a depender do tempo de serviço e de cursos de formação.
Entretanto, conforme informações do Sindpol AL (Sindicato dos Policiais Civis de Alagoas) o quantitativo não será suficiente. No ano de 2019, por exemplo, a categoria informou que 300 vagas suprem apenas 10% do deficit do efetivo.
Na época, em nota divulgada, o sindicato disse que a Polícia Civil de Alagoas tinha apenas 1.607 agentes de polícia para atender toda a população alagoana, o que representaria uma proporção de um agente para cada 2.070 pessoas.
Requisito: Diploma, devidamente registrado, de conclusão de curso de nível superior, fornecido por instituição de ensino superior reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC), acrescido de Carteira Nacional de Habilitação (CNH).
Atribuições: Executar investigações e operações policiais na prevenção e na repressão a ilícitos penais, bem como desempenhar outras atividades de interesse do Órgão, conforme previsto nas leis que regem as carreiras da Polícia Civil do Estado de Alagoas.
Requisito: Diploma, devidamente registrado, de conclusão de curso de graduação de nível superior em Direito, fornecido por instituição de ensino superior reconhecida pelo MEC.
Atribuições: Executar atividades de direção, de supervisão, de coordenação, de planejamento, de orientação, de execução e de controle da administração da polícia judiciária, bem como das investigações e operações policiais, além de instaurar e presidir procedimentos policiais, conforme previsto nas leis que regem as carreiras da Polícia Civil do Estado de Alagoas.
Requisito: Diploma, devidamente registrado, de conclusão de curso de nível superior, fornecido por instituição de ensino superior reconhecida pelo MEC.
Atribuições: Dar cumprimento às formalidades processuais; lavrar termos, autos e mandados, observando os prazos necessários ao preparo, à ultimação e à remessa de procedimentos policiais de investigação, bem como desempenhar outras atividades de interesse do Órgão, conforme previsto nas leis que regem as carreiras da Polícia Civil do Estado de Alagoas.
– Ser aprovado no concurso público;
– Ter nacionalidade brasileira ou portuguesa e, no caso de nacionalidade portuguesa, estar amparado pelo estatuto de igualdade entre brasileiros e portugueses, com reconhecimento do gozo dos direitos políticos, nos termos do § 1º do artigo 12 da Constituição Federal;
– Estar em dia com as obrigações eleitorais e, em caso de candidato do sexo masculino, também com as militares;
– Possuir os requisitos exigidos para o exercício do cargo;
– Ter idade mínima de dezoito anos completos na data da posse;
– Ter aptidão física e mental para o exercício das atribuições do cargo;
– Cumprir as determinações deste edital;
– Possuir carteira de identidade civil;
– Para o cargo de Agente de Polícia o candidato deve possuir a Carteira Nacional de Habilitação (CNH), categoria “B”, no mínimo;
– O candidato deverá declarar, na solicitação de inscrição, que tem ciência e aceita que, caso aprovado, deverá entregar os documentos comprobatórios dos requisitos exigidos para o cargo por ocasião da posse.
A história da Polícia Civil brasileira remonta às transformações administrativas e sociais acontecidas, a partir de 1808, com a chegada da família real portuguesa ao Brasil, cujas ações trouxeram consequências decisivas ao desenvolvimento da polícia judiciária no Brasil, seus quadros e carreiras. Apesar do Alvará do EI Rei de 25.06.1760 ter criado a Intendência Geral de Polícia da Corte do Reino de Portugal, a Polícia Civil somente passou a existir no Brasil a partir de 1808, com a vinda da família real portuguesa, que fugia do exército de Napoleão Bonaparte, num momento que ainda éramos era Colônia de Portugal.
Em Alagoas, a história da Polícia Civil tem início no começo do século passado, no ano de 1912, quando o então governador Clodoaldo da Fonseca decide reorganizar as forças policiais do Estado, e cria a Guarda Civil, para junto com a Polícia Militar, formarem a Força Pública do Estado de Alagoas.
As atribuições do órgão eram cuidar do trânsito, prestar segurança ao Palácio do Governo, Assembleia Legislativa, Tribunal de Contas, Tribunal de Justiça e Câmara de Vereadores, além de trabalhar nas delegacias desenvolvendo atividades policiais.
Essa estrutura, com pequenas modificações, permanece até 1970, quando a Guarda é extinta. Surge então, a ideia de criação da Polícia Civil.
Em 25 de junho de 1975, o então governador Divaldo Suruagy sanciona a Lei nº 3.437, com o aval da Assembleia Legislativa, instituindo os cargos da estrutura da Polícia Civil do Estado de Alagoas.
No ano de 1982 é criada a Escola de Polícia Civil de Alagoas (EPOCA), depois transformada em Academia de Polícia de Alagoas (APOCAL), com a finalidade de formar, qualificar e aprimorar os Policiais Civis.
Já em 1987, institui-se a carreira de Delegado de Polícia. A estrutura também é ampliada com a criação do Departamento Central de Polícia Civil (DECEPOC); Departamento de Polícia da Capital (DEPOC); Departamento de Polícia do Interior (DEPIN); Departamento de Informações e Estatísticas (DETEINE); Departamento de Administração Policial (DEAP), além do aumento do número de delegacias distritais e especializadas.
A Polícia Civil de Alagoas desde o seu nascimento teve vários momentos de glória, de dificuldades e muito esforço na luta contra a violência. Sua criação foi um dos primeiros passos para a consolidação de uma instituição que tem, entre as inúmeras atribuições, a missão de auxiliar o Ministério Público Estadual e o Poder Judiciário alagoano a levar adiante seu papel de distribuir a boa justiça entre todos.
Durante sua trajetória, a Polícia Civil contou com muitos integrantes que deram a própria vida para cumprir o dever de oferecer segurança e paz aos alagoanos, mesmo assim, os demais permanecem firmes no combate diário aos crimes e aos criminosos.
O último concurso PC AL teve seu edital publicado no ano de 2012, na ocasião foram ofertadas 400 vagas, sendo 40 vagas para o cargo de Delegado, 120 vagas para Escrivão e 240 vagas para o cargo de Agente de Polícia.
A banca organizadora responsável pela execução do concurso foi o CEBRASPE (Centro Brasileiro de Pesquisa em Avaliação e Seleção e de Promoção de Eventos).
A avaliação dos candidatos foi por meio de 2 (duas) etapas, sendo:
– Prova Objetiva – Conhecimentos Básicos (eliminatório e classificatório);
– Prova Objetiva – Conhecimentos Específicos (eliminatório e classificatório);
– Prova Discursiva (eliminatório e classificatório);
– Prova de Capacidade Física (eliminatório);
– Avaliação Psicológica (eliminatório);
– Avaliação de Títulos, somente para o cargo de Delegado (eliminatório);
– Prova Prática de Digitação, somente para o cargo de Escrivão (eliminatório);
– Investigação Social (eliminatório);
– Exame Médico (eliminatório).
– Curso de Formação (eliminatório e classificatório).
A prova objetiva e prova discursiva para o cargo de Delegado, tiveram duração de 5 horas. Já para os cargos de Escrivão e Agente de Polícia, o tempo total foi de 4 horas e 30 minutos.
A prova objetiva foi composta Conhecimentos Básicos para todos os cargos, englobando as disciplinas de Língua Portuguesa e Noções de Informática.
Já os Conhecimentos Específicos foram cobrados da seguinte maneira:
– Direito Constitucional;
– Direito Administrativo;
– Direito Penal;
– Direito Processual Penal;
– Direito Civil;
– Legislação Complementar;
– Medicina Legal.
– Noções de Direito Constitucional;
– Noções de Direito Administrativo;
– Noções de Direito Penal;
– Noções de Direito Processual Penal;
– Legislação Complementar;
– Medicina Legal.
Os testes físicos foram compostos pelas seguintes etapas:
– Teste Dinâmico de barra fixa (somente para os candidatos do sexo masculino): mínimo de 3 repetições;
– Teste Estático de barra (somente para as candidatas do sexo feminino): suspensão mínima de 10 segundos;
– Teste de flexão abdominal – repetição mínima de:
36 repetições (sexo masculino);
27 repetições (sexo feminino).
– Teste de corrida de 12 minutos – distância mínima a ser percorrida:
2.400 metros (sexo masculino);
1.800 metros (sexo feminino).
Foram registrados no total, 18.879 candidatos inscritos, sendo que o cargo com maior procura foi o de Delegado, com 8.651 inscritos.
– Delegado: 8.651 inscritos (aproximadamente 216 candidatos por vaga);
– Escrivão: 2.312 (aproximadamente 19 candidatos por vaga);
– Agente: 7.916 inscritos (aproximadamente 33 candidatos por vaga).
Está autorizada a realização do novo concurso PC AL, o governo confirmou que o edital irá ofertar 500 vagas para os cargos de Agente e Escrivão.
Continuar lendoConcedido pela PGE AL (Procuradoria Geral do Estado de Alagoas), parecer favorável para a realização do concurso PC AL para os cargos de Agente e Escrivão.
Continuar lendoSegundo o sindicato dos policiais civis de Alagoas, a oferta de 300 vagas no concurso PC AL não supre o deficit, com isso mais vagas são solicitadas.
Continuar lendoDe acordo com informações do governador de Alagoas, Renan Filho, o concurso PC AL terá edital publicado no mês de janeiro de 2021, ofertando 300 vagas.
Continuar lendoO edital do concurso PC AL pode ser divulgado a partir do segundo semestre de 2020, após o fim da pandemia, informação foi confirmada pela SEPLAG.
Continuar lendoDurante entrega do plano de governo para este ano, o governador do Estado voltou a falar sobre o novo concurso PC AL (Polícia Civil de Alagoas).
Continuar lendoFoi reforçado pela deputada Jó Pereira (MDB) ao governo, a necessidade de um novo edital para o concurso PC AL (Polícia Civil de Alagoas).
Continuar lendoÉ previsto no Projeto de Lei que o edital do novo concurso PC AL (Polícia Civil de Alagoas), será publicado no ano de 2020.
Continuar lendoO governador de Alagoas confirmou que o concurso PC AL terá editais para os cargos de Agente e Delegado, publicados no segundo semestre.
Continuar lendoO concurso PC AL (Polícia Civil de Alagoas) terá seu edital publicado no segundo semestre, segundo informações do governador do Estado.
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